OS FILMES ESTÃO LIBERADOS PARA SEREM ASSISTIDOS NO VK.COM - mas vc terá que se cadastrar na rede social russa - DIVIRTA-SE...
quarta-feira, 5 de março de 2025
SENTIU: EDUARDO EXPLICA POR QUE É VIRA-LATA DOS EUA EM NOVO VÍDEO E ESTÁ...
Quando acabou a ditadura militar, portanto, fica evidente que pouco sabem e nada vivenciaram naquele período. A história oficial não abarca todos os acontecimentos (obviamente, quase impossível) os relatos e acontecimentos registrados. No livro "Brasil: Tortura Nunca Mais", com prefácio de Dom Paulo Evaristo Arns, muitos dos acontecimentos do Rio Grande do Sul não constam em seus registros. Unidades militares como o 3º RCG, 12º Regimento de Cavalaria Mecanizada, 1ª Cia de Guardas. QG do III Exército, Cias Operacionais do 18º e do 19º Batalhões de Infantaria Motorizados, além de unidades da Brigada Militar, ali nesse livro nada consta sobre presos políticos nessas unidades gaúchas, um cotidiano ocorrido desde os finais dos anos 60 até os finais dos anos 78, incluindo 1° BPM de Porto Alegre. Quem serviu e foi engajado nessas unidades citadas, sabe muito bem dos ocorridos aqui comentados. Torturas sempre foram a ferramenta utilizada naquele período para eliminar ou minar a resistência dos presos políticos, e até pessoas que nada tinham a ver, mas que eram apontadas por seus desafetos. Aliás, choques elétricos eram institucionalizados, inclusive em delegacias de polícia civil e nas polícias militares, tanto no RS como em SP. Esses acontecimentos fazem lembrar o modus operandi dos golpistas do dia 8 de janeiro de 2023, que produziram toneladas de provas contra si, e os militares daquela época da ditadura militar, também nada faziam para ficarem no anonimato. Muitos eram pessoas conhecidas nas comunidades onde viviam, pois serem temidos era uma questão de status. Assim foi a ditadura militar, que os filhos do Bolsonaro não vivenciaram, senão as histórias e bravatas contadas por seu pai, um sujeito megalomaníaco com sintomas detectáveis de psicopatia. No final, lembrei-me do 3° BPE, unidade de elite, onde os presos ficavam cerca de 6 meses e eram transferidos para outras unidades por igual período em cada uma, para assim dar um perdido nas buscas feitas por familiares.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário somente será publicado se estiver dentro do contesto desta publicação.