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sexta-feira, 18 de abril de 2025

Putin ameaça Alemanha: “entrará na guerra”! Pressão aumenta contra Trump...

Eu fico pensando aqui na hipocrisia da OTAN e do ocidente coletivo, comparando o conflito em Gaza com o conflito ucraniano, e quais seriam as opiniões e as proporções per capita de vítimas civis em relação aos ataques russos e vice-versa? Se o ocidente coletivo e sua mídia corporativa têm o discurso afinado de que os ataques israelenses sobre a população civil de Gaza, do Líbano e da Cisjordânia, se justificam por haver elementos do Hamas em meio a civis, por que a Rússia não poderia ter essa mesma justificativa, ainda que essa não seja uma prática do exército russo? Zelensky, que tem um histórico criminoso no Donbas contra os russos étnicos, e uma política de estado russofóbica ao ponto de proibir a igreja ortodoxa de existir na Ucrânia, de proibir o idioma e a literatura russa, fica evidente que seu discurso são falácias que passam distantes de suas práticas criminosas de lesa humanidade. Vale lembrar que ucranianos são uma das dezenas de etnias russas de convivência centenária e até milenar, que durante a dissolução da URSS teve o apoio russo na sua independência, inclusive encampando territórios com habitantes de maioria russa, que diante da ingerência europeia estava sendo engolida pela aliança atlântica em seu projeto expansionista, que tinha como objetivo final o cerco estratégico militar completo da Rússia. Putin, ex-integrante do exército russo e membro da KGB soviética, acordou e reconstruiu as forças militares estratégicas nucleares, terrestres, marítimas e aeroespaciais de seu país, o que permitiu uma reviravolta contra as intenções da OTAN. Tudo tem um preço, e o atual governo ucraniano está pagando o seu, por ter se permitido servir de ponta de lança e proxy militar contra o estado soberano da Federação da Rússia, e tudo começou em 2004 e se estendeu a 2005 com a revolução laranja, e dando continuidade no Euromaidan em 2014, a partir de um golpe de estado. A russofobia é uma vertente da ideologia nacional-socialista alemã e incrustada na Ucrânia por Stepan Bandera, sendo hoje o pano de fundo dos ideais ucranianos pró-OTAN.

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