Nas décadas de 50 e 60 as florestas intactas do norte do Mato Grosso adquirem valor especulativo, na forma de títulos de terra, revendidos no mercado mundial. Em meio a tantos conflitos de interesse, os índios nada ganham com a crescente valorização de sua terra. Para eles, a terra é a mãe que nunca morre, aquela que provê subsistência e cura, um santuário essencial para a vida. Vemos os sertanistas Orlando e Cláudio Villas Boas, e o SPI (Serviço de Proteção aos Índios), trabalhando para atrair para o Parque Indígena grupos ainda não contatados e fortemente ameaçados pelo avanço das violentas frentes pioneiras na região do Brasil Central.
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