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sábado, 19 de agosto de 2023

O hacker Walter Delgatti foi ameaçado publicamente pela senadora Damares (Republicanos/DF) durante depoimento na CPMI do golpe

O extremismo bolsonarista não concebe o ajuizamento, indiciamento, julgamento, condenação e prisão de Jair Bolsonaro, mesmo no cometimento de crimes, quer seja na esfera civil/criminal ou mesmo crime de lesa pátria ou lesa humanidade, como os ocorridos na pandemia e no seu projeto privado megalomaníaco de extermínio indígena, destruição das reservas através do chamado garimpo ilegal, na verdade carta branca para o roubo de ouro, contaminação dos rios e devastação das florestas (declarado publicamente inúmeras vezes para a imprensa tradicional, inclusive tendo editado decretos neste sentido), vide reservas Ianomâmi e outras de norte a sul do país. Sendo assim, fica evidente o perigo de vida que paira sobre o hacker Walter Delgatti, que durante a CPMI do 08/01 (conhecida como CPMI do golpe) relatou em detalhes e no passo a passo todo o projeto bolsonarista de tentativa de fraudar as urnas, invadir o sistema da justiça eleitoral e do CNJ, viabilizando com isso o golpe de estado através do descrédito do processo eleitoral e da suspeição das urnas eletrônicas, como elemento chave para o golpe de estado. Neste sentido vários parlamentares pediram que o depoente Walter Delgatti seja incluído no Programa de Proteção de Vítimas e Testemunhas - O Programa Federal de Assistência às Vítimas e às Testemunhas Ameaçadas - PROVITA, consiste no conjunto de medidas adotadas pela União com o fim de proporcionar proteção e assistência a pessoas ameaçadas ou coagidas, em virtude de colaborarem com a investigação ou o processo criminal.

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