EDUARDO BOZO CONTINUA TORRANDO DINHEIRO DA CÂMARA MESMO ESTANDO NOS EUA ...

Se não houvesse SUS, eu já estaria em outro plano. Sim, em 2014 eu apaguei em casa e acordei no Hospital Nereu Ramos em Florianópolis, SC, após ter passado pela Fundação Hospitalar de Camboriú (não vamos confundir com Balneário Camboriú). Porém, eu havia sido transferido do segundo hospital, que era o Ruth Cardoso, na cidade vizinha Balneário Camboriú. No Nereu Ramos, eu acordei após 6 dias de coma profundo, proveniente de uma pneumonia, e dias depois tive alta hospitalar. Certo dia, recebi em casa uma correspondência do governo federal para que eu confirmasse o meu internamento e o tratamento recebido, e pude ver que a fatura que o SUS estava pagando ao hospital era próxima de 6 mil reais. Eu fico aqui imaginando se não tivéssemos o SUS, o que teria acontecido comigo? Na FHC, na cidade onde eu residia, o médico (que me conhecia e com quem muitas vezes conversamos, haja vista que, como assessor, levei do gabinete algumas solicitações e encaminhamentos de pacientes para o hospital) numa primeira avaliação, disse para duas de minhas filhas que elas poderiam providenciar o caixão, porque o velho já era e não sobreviveria, pois estava com todo o lado esquerdo do corpo atrofiado. Sem perda de tempo, elas entraram em contato com o vereador do qual eu assessorava, e este entrou em contato com a então prefeita da cidade, que a seguir conversou com o diretor do hospital em Balneário Camboriú, e este providenciou uma UTI móvel do SAMU, e aqui estou. Sinceramente, essa Jojo Todynho não sabe o que diz. Eu até posso imaginar que ela nasceu dentro de algum hospital conveniado no Sistema Único de Saúde. JoJo, sobre o SUS e as vacinas contra a COVID-19, eu tomei as 4 doses iniciais e mais 3 doses da bivalente, que aliás, eu as tomo a cada 6 meses nas UBS da cidade onde vivo, e todas fornecidas pelo SUS. Bem, se eu quisesse e pudesse pagar, na rede privada, certamente pagaria pela vacina o valor acima de R$ 300,00.