...Na saída alguns líderes comunitários formaram uma rodinha, tocavam violão e cantarolavam alegremente.
Se não fosse o drama que eu tinha vivido naquela madrugada macabra, eu diria que tudo estaria muito bem, afinal, havíamos debatidos vários assuntos relacionados à nossa luta social, e estabelecido várias estratégias que mais a frente, colocaríamos em prática.
De fato, meses após aquele evento, era o que se sucedera de forma coletiva no movimento, e de forma individualizada por nossa comunidade que seguia firme durante a minha gestão, na luta permanente em busca de uma vitória final..
Aquilo ali funcionou como uma Ditadura Canônica, algo semelhante as obrigações da Opus Dei.
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