Durante algumas semanas nos reunimos ali na catedral metropolitana com os integrantes da ONG CAPROM, e mais uma dezena de comunidades. ...
Para a invasão da prefeitura, ficou definido pelo coletivo, que cada comunidade disponibilizaria um número de dez moradores escolhido a dedo, para que fizessem parte do ato de ocupação da prefeitura de Florianópolis.
Na retaguarda, estariam durante a invasão alguns parlamentares, e o grupo teria o apoio externo de outros militantes políticos, de Sindicatos, da Cúria Metropolitana e de uma assessoria de imprensa que trataria da emissão de nossas propostas de acordo com os objetivos da invasão. Além disso, a ONG já estava preparada para atender as necessidades alimentares daquele grupo de mais de uma centena de Sem Teto.
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