ADRILLES PASSANDO BATOM EM HOMENAGEM A DÉBORA É O DESESPERO GOLPISTA ENC...

O que está ocorrendo na imprensa brasileira é a partidarização dos veículos de concessão pública, que deveriam produzir matérias e informações imparciais. Esses jornais deveriam passar por uma forte reciclagem documental e do cumprimento das leis, pois o que vemos diariamente são posições partidárias travestidas de ponto de vista, de opiniões e de editoriais, mas todos esses de cunho político-ideológico e partidário. Pergunto ao Estadão: Se manifestantes entrassem na sede dessa empresa, quebrassem tudo, inclusive os acervos fotográficos, de literaturas, quadros e estatuetas, e esmagassem a história de um jornal com no mínimo 150 anos de existência (acervos materiais têm valores imensuráveis, diferente de acervos digitalizados que não valem 0,01% desses acervos materiais), qual seria a pena para esses hipotéticos terroristas se essa senhora fizesse parte e fosse flagrada em ação, mesmo que uma dessas fosse passando batom na imagem de Américo Brasiliense de Almeida? Pelo que conhecemos desse jornal (leio desde a minha juventude que passei em SP após ter saído do exército no RS), tendo vivido cerca de 10 anos na capital paulista, tendo filhos paulistanos, ou seja, eu posso dizer que conheço e leio esse jornal há quase 50 anos. Eu diria que o Estadão pediria prisão máxima para essa senhora e para os demais eventuais participantes idem, sem fazer qualquer diferença entre eles. O Estadão (apesar do profissionalismo) tem noção concreta da destruição que esses terroristas fizeram nas sedes dos três poderes em Brasília? Não estou entrando no mérito do golpe e suas consequências, que o Estadão conhece muito bem, inclusive pelas entranhas da ditadura militar de 64/85, e é isso que essa senhora está defendendo mesmo estando presa, pois poderia ter aceito o acordo de não persecução penal. Coitadinha, né?