MALAFAIA EM GUERRA TOTAL COM EDIR MACEDO; BOLSONARISTA DEFENDE RICO E CH...

Se todos são iguais perante a lei, por que as igrejas são isentas de impostos se geram grana para os seus líderes que tornam-se políticos religiosos em milionários, numa verdadeira promiscuidade ideológica e religiosa dentro dessas benesses inconstitucionais? O Estado é laico e políticas partidárias, o nome já diz que é em partidos políticos. Além disso, recentemente o congresso isentou de impostos empresas ligadas às igrejas, mas por quê? Outra observação é referente ao dispositivo constitucional que foi ignorado pelo Congresso Nacional e o STF não foi provocado para se posicionar contra esse assalto aos cofres públicos. Numa simples pergunta ao motor Google: O estado pode subvencionar igrejas? A resposta: Não, o Estado brasileiro não pode subvencionar igrejas, de acordo com o artigo 19 da Constituição Federal. O Estado brasileiro é laico, e a Constituição proíbe que ele legisle sobre religião ou subvencione cultos. No entanto, a Constituição permite que o Estado e a Igreja sejam parceiros em obras sociais, desde que a colaboração seja de interesse público e não identifique com nenhuma religião. Ademais, o STF mantém incólume e estático um crucifixo na parede acima da mesa da presidência da corte. Como o estado é laico, poderia o STF colocar ao lado daquele crucifixo um Escudo de Davi, colocar uma Flor de Lótus, uma Estrela de Nove Pontas, um Arco e Flecha e uma Lua Crescente, todos esses símbolos um ao lado do outro, assim sendo o STF estaria representando muito bem ou perto disso a laicidade religiosa do Brasil. Eu fico aqui a imaginar o porquê de a bancada evangélica no congresso tentar inúmeras vezes criar PECs de caráter bíblico, e fazer do nosso congresso nacional uma extensão de suas igrejas. Na verdade, isso fere a laicidade do estado. O respeito à constituição tem que vir da atitude, das mãos e da caneta dos guardiões, que é o STF. Esse cidadão que se intitula "Pastor" Malafaia deixou de ser religioso e não passa de um político raso, que deveria responder por seus crimes continuados.