Jovem índio Guarani-Kaiowá |
Por Carlos Alberto
[...] Em vias de extermínio iminente, as comunidades, que estão sob cerco de pistoleiros, anunciam o
genocídio Guarani – Kaiowá. Uma tribo com 170 pessoas está em vias de ser exterminada.
O Mato Grosso seria território
do Paraguai se aquelas nações não tivessem lutado para defendê-lo, por isso
receberam através de documento lavrado por D. Pedro II aquelas terras como
propriedade legítima.
Esse ato na verdade foram um
descalabro impositivo do modo de pensar das sociedades européias (invasoras dos
territórios indígenas) e que são as matizes históricas da burguesia
imperialista...
Os jovens, de estrutura
emocional mais vulnerável, têm cometido suicídio com regularidade alarmante,
por não suportarem o cerco e a ameaça iminente de serem atacados, passando
pelos mesmos terrores que viveram anteriormente, por não abrirem mão do seu
território
Enquanto isso a nossa Presidenta Dilma Rousseff se queixa de que os brasileiros são contra a participação de empresas estrangeiras na “partilha” do Pré-Sal (expropriação), e diz aos quatro ventos de que isso é um ato de “xenofobia” dos contrários.
Enquanto isso a nossa Presidenta Dilma Rousseff se queixa de que os brasileiros são contra a participação de empresas estrangeiras na “partilha” do Pré-Sal (expropriação), e diz aos quatro ventos de que isso é um ato de “xenofobia” dos contrários.
Imagine tudo isso, é apenas
porque uma grande maioria do povo brasileiro se posiciona contra a venda do
Pré-Sal que, na verdade é uma riqueza estratégica para o futuro do povo e um
baluarte da soberania nacional, e que nunca deveria ser tocado pelas mãos das
potencias estrangeiras...
Bem, Presidenta, se usarmos o seu raciocínio na questão indígena, eu também diria que a não demarcação das terras indígenas, em especial a Guarani Kaiowá, não ocorrem porque a senhora se considera acima de todos nós, até porque, sendo “Búlgara” descendente, talvez lhe falte esse sentimento de brasilidade tupiniquim.
Bem, Presidenta, se usarmos o seu raciocínio na questão indígena, eu também diria que a não demarcação das terras indígenas, em especial a Guarani Kaiowá, não ocorrem porque a senhora se considera acima de todos nós, até porque, sendo “Búlgara” descendente, talvez lhe falte esse sentimento de brasilidade tupiniquim.
Não
obstante, o próprio STF que é o detentor das “letargias” criminosas e
jurídicas, a serviço da ideologia dos ricos, juntamente com o Congresso
Nacional, também sofrem coletivamente dessa patologia desonesta e diabólica
chamada de “Xenofobia”.
Outro sim, não há razões para esse
“postergamento” baseado em conceitos e interpretações jurídicas descabidas,
naquilo que historicamente é um direito legítimo, ou seja, dar aos índios (meu
povo, porque nãoʔ) aquilo que nos pertence desde que fomos invadidos em 1500.
Ou será que eu estou sendo xenófobo?
Esses são os entendimentos da Presidenta
Dilma Roussef baseada no seu modo de pensar, queixando-se das contrariedades em
relação ao Pré-Sal.
Na verdade as terras indígenas
estão sendo expropriadas lentamente ao longo dos anos, inclusive com o apoio da
“Teologia da Mentira” (proprietária de todos os movimentos sociais) que impõem
aos nativos da terra, um novo pensar baseado no cristianismo inquisitório da
etnia...
Em algumas aldeias e acampamentos “dominados” pelas ONGs católicas picaretas e sugadoras de dinheiro público, os índios usam calças jeans, camisetas “Hering”, “Bilabong” etc, relógios digitais, filmadoras, notebooks, celulares e outras parnafenalias eletrônicas, elementos materiais alienígenas a cultura guarani, caracterizando esse novo “modus vivendi” como algo a ser perseguido pelas etnias nativas...
Crianças indígenas mascam chicletes, chupam balinhas de hortelã, comem gomas suculentas e açucaradas e, aos adultos, só falta mesmo usarem paletós e gravatas, para delírios dos defensores da pedofilia de batina (proprietária de todos os movimentos sociais) que tem como objetivo final catequizar e civilizar os genuínos donos das terras para entregá-los “lenta” e estrategicamente em bandeja a exploração dos caras-pálidas...
Em algumas aldeias e acampamentos “dominados” pelas ONGs católicas picaretas e sugadoras de dinheiro público, os índios usam calças jeans, camisetas “Hering”, “Bilabong” etc, relógios digitais, filmadoras, notebooks, celulares e outras parnafenalias eletrônicas, elementos materiais alienígenas a cultura guarani, caracterizando esse novo “modus vivendi” como algo a ser perseguido pelas etnias nativas...
Crianças indígenas mascam chicletes, chupam balinhas de hortelã, comem gomas suculentas e açucaradas e, aos adultos, só falta mesmo usarem paletós e gravatas, para delírios dos defensores da pedofilia de batina (proprietária de todos os movimentos sociais) que tem como objetivo final catequizar e civilizar os genuínos donos das terras para entregá-los “lenta” e estrategicamente em bandeja a exploração dos caras-pálidas...
Neste ínterim, continua o
assassinato de lideranças Guarani Kaiowá, e nada da demarcação das terras...
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