Cel Cmdt da repressão contra os trabalhadores e estudantes leva corretivo da milícia popular de auto-defesa/Black Bloc |
O PSTU defeca fora do pinico aqui no Brasil,
e lá fora senta na benga do Tio Sam, nas questões do oriente médio.
Eu não tenho outra forma de me expressar
(Com palavras obscenas, e daí? Faz diferença?). Eu não sou um teórico ou intelectual do marxismo revolucionário, e sim, apenas um militante praticista meio tosco, matuto, mas guerreiro, diante de tamanha covardia
e falta de caráter ideológico daqueles que se dizem "trotskistas"
(partido que, infelizmente militei, como em outros também), enquanto levam as
massas populares (das ações espontâneas) aos braços da repressão do aparato
militar e assassino do estado burguês, comandado pela Frente Popular- PT/PCdoB e seus
asseclas direitalhas em São Paulo.
Trata-se na verdade da manipulação
descarada dos dirigentes morenistas, ao afirmarem aos quatros
ventos, de que as ações "legítimas" dos Black Blocs, dos anarquistas
e da população indignada, e de movimentos sociais fora de seu alcance e domínio,
são na verdade ações de criminosos.
Sinceramente, se isso fosse declarado num
momento pré-revolucionário, essa cambada de falsetas e revisionistas (na
verdade, sociais-democratas, não assumidos) estaria diante de um tribunal
popular, sem choro e nem velas...
Por outro lado, é bem esclarecedora, e de
uma visão lúcida, essa analise de conjuntura elaborada pela LBI que, a luz dos
acontecimentos diários desta sociedade conflituosa e desigual, onde avança
o fascismo (apoiado e incentivado pelos
falsetas), coloca em desnudo a real intenção e o papel histórico de rendição
aos ideais da burguesia, aqueles que por muito tempo conseguiram enganar a militância.
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Por Liga Bolchevique
Internacionalista
O protesto ocorrido em
São Paulo na noite desta sexta-feira, 25 de outubro, seria “apenas” mais uma
manifestação duramente reprimida pela PM na capital paulista com dezenas de
feridos e presos não fosse por um “detalhe” que logo ganhou as páginas de todos
os jornais e as manchetes da TV pelo país: o coronel da PM Reynaldo Rossi,
comandante do policiamento da área centro de São Paulo, foi agredido com
pedaços de madeira por alguns manifestantes enquanto os seus comandados com
bombas de gás lacrimogêneo, cassetetes e balas de borrachas atacavam duramente
o conjunto dos manifestantes na proximidade do terminal de ônibus Parque Dom
Pedro II, no centro da cidade.
Segundo ele “Eu me
dirigia para o Parque D. Pedro para tomar pé dos primeiros conflitos que foram
gerados aí pelos criminosos. Nos deparamos com autores de danos de novos pontos
de ônibus.
Tentamos prendê-los. No
momento que nós passávamos a conduzi-los, fomos surpreendidos por um grupo de
vândalos, criminosos, que passaram a agredir a mim e a meu policial” (G1,
26/10).
Como revelam as palavras do próprio coronel da
PM, uma parte dos manifestantes nada mais fez que reagir em autodefesa contra a
agressão policial a seus companheiros, tentando lhes libertar das garras da
brutal repressão estatal.
Na luta contra a PM
assassina nada mais justo e legítimo que as massas atacarem o inimigo para
defender-se!
Assim foi feito, até
que Rossi foi socorrido por um PM infiltrado com arma em punho!
O coronel, apresentado
pela mídia venal como vítima é, nada mais nada menos, que um dos principais
responsáveis pela repressão sobre as manifestações populares no centro de São
Paulo, em bárbaras e violentas ações que deixam diariamente centenas de
ativistas presos, com pernas, braços e costelas quebradas, alguns até cegos.
Ele “apenas” sentiu (em
grau muito menor) os efeitos do que sua tropa assassina faz todos os dias
contra os lutadores socais, para não falar dos milhares de trabalhadores que
são mortos por sua PM mafiosa nas favelas e bairros da periferia.
Não para a nossa surpresa,
o oficial da PM recebeu o apoio da presidente Dilma que declarou: “Presto minha
solidariedade ao coronel da PM Reynaldo Simões Rossi, agredido covardemente
ontem por um grupo de black blocs em SP” (G1, 26/10), o que confirma mais uma
vez que o PT e seu governo burguês não passam de servis instrumentos a serviço
da classe dominante contra os explorados e suas lutas.
O PSTU, nas palavras de
seu presidente nacional, José Maria de Almeida, poucos dias antes do ocorrido
já havia declarado que “É fato que a ação de grupos isolados, como os ‘Black
Bloc’s’, jogam água no moinho da repressão.
Acabam servindo para justificarem, aos olhos
da opinião pública, a ofensiva policial contra as manifestações e a
criminalização do movimento, jogando contra a massificação dos protestos” (site
PSTU, 18/10), em uma política canalha que acaba por justificar a repressão
sobre os “Black Bloc”.
Diante de posicionamentos escandalosos como o
da presidente Dilma (PT) e do principal dirigente do PSTU, abrimos junto à
vanguarda militante uma polêmica crucial frente às lutas em curso: com quem a
esquerda deve solidarizar-se, com o coronel da PM agredido ou com o militante
“Black Bloc” espancado e preso?
Desde a LBI nos colocamos incondicionalmente a lado do companheiro “Black Bloc” que após a agressão ao coronel da PM foi espancado e preso.
Declaramos publicamente
que sua reação assim como dos demais “mascarados” foi justa e legítima na luta
por libertar os lutadores que estavam sendo presos quando atacaram o coronel
Rossi.
Exigimos a liberdade imediata de todos os
ativistas presos pela PM! O trabalhador comerciário Paulo Henrique Santiago dos
Santos, de 22 anos, suspeito segundo a polícia de participar da agressão ao
coronel, foi indiciado por tentativa de homicídio e associação criminosa.
No total, 92 pessoas
foram detidas na região central de São Paulo, sendo que 69 delas foram
encaminhadas ao 1º DP, seis para o 2º DP, 10 para o 8º DP, e outras sete para o
78º DP. Sete pessoas foram indiciadas por dano qualificado, formação de quadrilha
e arremesso ou porte de material explosivo no 8º Distrito Policial, no Belém.
Junto com eles, foram apreendidos outros três menores, que foram levados à
Fundação Casa.
Longe de acusar estes
lutadores como “grupos isolados que são funcionais a repressão policial” como
faz o PSTU ou de declarar que “Agredir e depredar não fazem parte da liberdade
de manifestação.
São barbáries
antidemocráticas. Violência deve ser coibida” (G1, 26/10) como vociferou Dilma
(PT), os marxistas leninistas defendem como legítimo o direito de autodefesa
dos trabalhadores em suas manifestações justamente para responder a violência
policial.
No PT, não somente
Dilma saiu a condenar os “Black Bloc”.
A Esquerda Marxista
(EM), tida como representante da ala mais à esquerda do partido, também se
somou a este coro reacionário, apesar de tentar dar uma justificativa “teórica”
a sua posição sob a cortina de fumaça de se colocar contra a repressão estatal
em geral: “A Esquerda Marxista sempre rechaçou, sem hesitar, as prisões e a
repressão brutal da polícia nos atos contra os Black Bloc’s e outros
manifestantes.
Contudo, a repressão
policial é dada, a polícia obviamente é inimiga dos trabalhadores.
A questão é: o que
conseguimos, quais nossos avanços quando a enfrentamos a repressão em QUALQUER
situação e de modo desorganizado? Para onde levam as quebradeiras? A LUGAR
NENHUM E NÃO AVANÇAMOS EM NADA! Sempre deixamos claro que DISCORDAMOS dos
métodos da horizontalidade, da ação direta e quebra-quebras...
Uma manifestação é um
ato coletivo e ações de terrorismo individual, como os ‘quebra-quebras’ tendem
somente a desestabilizá-la e fazê-las perder seu caráter de transformação
social”. (Luta pelo Transporte, relatos e reflexões, 26/10)
Tanto a EM como o PSTU
insistem em falsificar a realidade para, no fundo, condenar a radicalização dos
protestos e impedir a unidade de ação dos trabalhadores com os “Black Bloc”,
anarquistas e outras agrupamentos classistas.
Desde a LBI nos
colocamos publicamente em defesa dos “Black Blocs” diante dos virulentos
ataques direitistas do PSTU e EM, que de forma abominável os acusam de
“provocar a violência policial” quando, na verdade, os “Black Bloc” são parte
do movimento de rebeldia da juventude.
Como leninistas dizemos
claramente que tais “críticas”, próprias do mais arraigado pacifismo
pequeno-burguês, não fazem parte da tradição do marxismo revolucionário.
Como genuínos
trotskistas, mesmo se delimitando com o limitado programa anarquista dos “Black
Blocs”, jamais condenamos suas ações quando voltadas a atacar o Estado burguês,
pelo contrário, na medida de nossas forças militantes sempre estivemos em
“frente única” com estes companheiros para responder aos ataques policiais e
questionar a ordem capitalista no vivo campo de batalha.
Nossa crítica leninista
a este setor anarquista sempre partirá do mesmo campo da batalha e nunca para
justificar a repressão estatal, como se a PM necessitasse dos desvios
“ultra-esquerdistas” dos “Black Blocs” para atacar o conjunto do movimento de
massas.
O leninismo
delimitou-se historicamente do anarquismo sempre pela esquerda e nunca
denunciando os métodos da conspiração e clandestinidade na organização de
ações, próprios do Partido Bolchevique.
Também não passa de uma
grosseira falsificação do trotskismo a tese empunhada pela EM e o PSTU (na
verdade um misto de espontaneísmo sindical e oportunismo) de que somente as
“massas” poderiam radicalizar ações contra o Estado burguês, negando a
possibilidade de destacamentos avançados da classe preparem ações como
sabotagem e ataques militares contra “símbolos” do capitalismo.
Trotsky comentando a
conduta terrorista de um jovem anarquista, Grynszpan, que atacou uma embaixada
nazista, afirmou o seguinte: “Todas nossas emoções, nossa simpatia estão com os
vingadores sacrificados, ainda que eles são incapazes de descobrir o caminho
correto.” (Em defesa de Grynszpan, L. Trotsky).
O mais vergonhoso na
conduta do PT, seja da presidente Dilma seja da sua ala “esquerda” (EM) assim
como do PSTU, é que sua posição acaba por reforçar a criminalização do conjunto
do movimento de massa e principalmente de seus setores mais radicalizados que
não se subordinam à institucionalidade burguesa e o respeito à sacrossanta
propriedade privada, jogando água no moinho da repressão estatal, para
perseguir os “Black Bloc”.
Segundo a nota da PM
“Desde o início da Manifestação foi percebida a presença de integrantes “Black
Blocs” que gritavam palavras de ordem contra a PM, bem como tentavam provocar
os PMs a alguma reação violenta para fins midiáticos.
No Parque Dom Pedro os ‘Black Blocs’ passaram
das palavras à ação e iniciaram um confronto com os policiais militares, neste
episódio eles agrediram, de forma covarde, o Cel PM Reynaldo Simões Rossi,
comandante do policiamento da área centro e seu auxiliar, roubando a pistola
calibre .40 e o rádio comunicador do Oficial”.
Da mesma forma age a
mídia venal afirmando que “O tumulto começou no início da noite, após uma
passeata pacífica convocada pelo Movimento Passe Livre (MPL) que percorreu ruas
da região central de São Paulo. Mascarados danificaram 15 caixas eletrônicos,
colocaram fogo em um ônibus e destruíram os vidros de outro.
Vários coletivos foram
pichados e grades e bilheterias, quebradas.
O terminal precisou ser
fechado por causa da confusão”.
Há nitidamente uma convergência de posições
entre o diz a PM e a mídia com o que expressam o PT e o PSTU, todos acusando os
“Black Bloc” como responsáveis pelos seus atos “isolados” ou de “vandalismo”
pela repressão estatal!
As acusações caluniosas
do PT e do PSTU contra os “Black Blocs” ajudam na perseguição política e
repressiva aos companheiros simplesmente porque parte de uma crítica própria do
pacifismo pequeno-burguês que sempre busca isolar as ações mais radicalizadas
das massas e de seus setores de vanguarda, condenando-as como “métodos que não
constroem o movimento” simplesmente porque não estão ancoradas nos acordos
podres que a Conlutas faz com a CUT e as demais centrais “chapa branca” para
impor marchas “ordeiras e pacíficas” e atos de lobby ao parlamento burguês.
É a conduta desta
“esquerda” que ajuda a repressão policial e não o contrário! Sua “delimitação”
não tem nada de progressista porque acaba jogando os trabalhadores e a
população em geral contra os setores mais radicalizados que se lançam contra o
aparato de repressão e atacam as instituições burguesas assim como os símbolos
do grande capital!
Somente os canalhas
completamente adaptados à democracia burguesa, poderiam construir o amálgama de
acusar combativos manifestantes de “provocadores da repressão policial” quando
todo militante honesto sabe que é a polícia que infiltra P2 para tentar
“legitimar” suas barbaridades, valendo-se da ajuda da grande mídia para
criminalizar os “radicais”.
Não por acaso, estas
mesmas correntes do PT (EM, O Trabalho) e o PSTU defendem o apoio do movimento
de massas às reacionárias greves apresentando os policiais como “trabalhadores
da segurança pública”.
Só seitas completamente
deformadas podem ignorar o ABC do marxismo e conceber agentes da repressão como
meros “trabalhadores”.
A LBI caracteriza os
policiais como membros de um “destacamento especial de homens armados” do
Estado burguês para garantir a ordem capitalista e a propriedade privada.
Por isso, apoiar as
greves reacionárias das polícias significa apoiar suas reivindicações que
exigem melhores condições de trabalho (armamento, equipamentos, salários, etc.)
para que possam exercer sua função “especial” de assassinar e torturar a
população pobre, além de reprimir as mobilizações das massas exploradas.
Ao contrário de
subordinar as organizações de massas à reacionária greve policial, como fazem
os reformistas de todos os matizes, é necessário impulsionar nas lutas em curso
a formação de comitês de autodefesa e milícias operárias, educando o
proletariado e a juventude para a necessidade da destruição do aparato
repressivo do Estado burguês, única via que poderia inclusive forçar uma
ruptura revolucionária na hierarquia militar.
Por esta razão, a LBI é
a favor de construir nas manifestações milícias de autodefesa e não nos opomos
a que no curso da luta se ocupem prédios públicos e, muito menos, condenamos
que se destruam bancos, estas são ações que expressam o ódio de classe contra o
capitalismo.
A grande batalha a ser
travada é prover essas ações no marco da adoção de um programa revolucionário,
mas este debate programático em nada significa condenar as ações dos “Black
Blocs”.
Se houve algumas ações incorretas, como atacar
lotações ainda ocupadas por trabalhadores, estas estão subordinadas à dinâmica
geral do movimento de massas, correta no combate frontal aos “monumentos” da
classe dominante.
Somente revisionistas
do pior naipe podem afirmar que “A repressão é acionada em função das ações
isoladas e radicalizadas”... de um setor que está do nosso lado na barricada da
luta de classes!
A escandalosa posição
do PSTU e da EM não representa a posição clássica do trotskismo, tanto que o
velho bolchevique novamente no livro “Aonde Vai a França?” escreve:
“Necessitamos de autodefesa de massas e não de milícia, nos dizem freqüentemente.
Mas, o que é
‘autodefesa de massas’? Sem organização de combate? Sem quadros especializados?
Sem armas? Transferir para as massas não-organizadas, não-equipadas,
não-preparadas, entregues a si mesmas, a defesa contra o fascismo, seria
representar um papel incomparavelmente mais baixo que o de Pôncio Pilatos.
Negar o papel da
milícia é negar o papel da vanguarda. Nesse caso, para que um partido? Sem o
apoio das massas, a milícia não é nada.
Mas, sem destacamentos
de combate organizados, as massas mais heroicas serão esmagadas, em debandada,
pelos grupos fascistas. Opor a milícia à autodefesa é absurdo.
A milícia é o órgão da
autodefesa”. Na verdade, a política do PSTU e da EM tem com base a negação de
construir de um partido conspirativo, que organize as massas para a tomada do
poder pela via da violência revolucionária, daí preventivamente isolar e atacar
dentro do movimento qualquer setor que questione na prática sua estratégia
pacifista pequeno-burguesa completamente adaptada ao regime burguês
democratizante!
O que chama mais
atenção é que enquanto condenam os “Black Blocs” no Brasil por quebrarem
algumas vidraças de bancos, concessionárias de carros e lojas de luxo, quando
se trata de apoiar os “rebeldes” mercenários na Síria ou anteriormente na Líbia
chegam até mesmo a pedir, como o PSTU, que o imperialismo lhes forneça armas e
apoiam inclusive os bombardeios da OTAN a população civil!
Em resumo, quando se
trata de uma luta anticapitalista nada de “radicalismo”, porém quando apóiam
abertamente forças reacionárias no Oriente Médio estes mesmos revisionistas!
O episódio envolvendo a
legítima agressão de “Black Blocs” ao chacal coronel Rossi vai ser cinicamente
usada como pretexto para ampliar a pressão da classe dominante pela
militarização do regime político.
Tanto que o oficial da
PM agredido, já em pleno Jornal Nacional neste sábado (26/10), vociferou:
“Estou me sentindo como todos os policiais que se feriram até hoje, sentimento
de dever cumprido, mas com uma clareza muito grande que só uma mudança
legislativa e um conjunto de ações que transcendam as ações de polícia vão
poder resolver esse problema.
Não é o homem que está
sendo atingido ali, é o estado de direito. É o estado que está ali”. A tarefa
colocada neste momento, onde a burguesia abertamente desencadeia uma nova onda
repressiva contra o movimento de massas, é redobrar as mobilizações e cobrir de
solidariedade todos os segmentos que estão na luta, independente de nossas
diferenças programáticas.
Desde a presidente
Dilma e o governo petista do Rio Grande, passando pelos tucanos em São Paulo
até chegar à máfia do PMDB no Rio de Janeiro, há um acordo geral de
criminalizar os militantes de esquerda e ativistas sociais como “formadores de
quadrilha”.
É necessário que o
movimento discuta sua própria forma de autodefesa contra a PM, os nazifascistas
e infiltrados ao invés de fugir deste debate para depois facilmente “carimbar”
os Black Blocs de “vanguardismo inconsequente”.
Como vemos, o debate
sobre o “Black Blocs” é bem mais profundo, ele está ligado à estratégia do
movimento de massas para derrotar a burguesia e a necessidade da construção de
um partido leninista conspirativo com influência de massas para tomar o poder e
impor a ditadura do proletariado contra a antiga classe dominante.
Enquanto o PT, inclusive
sua ala “esquerda” e o PSTU alimentam o pacifismo pequeno-burguês e condenam os
“Black Bloc”, a esquerda classista e os genuínos trotskistas devem apoiar todas
as ações que ajudam a avançar na consciência de classe e na denúncia da
democracia burguesa, travando um debate desde a trincheira de luta acerca de
quais são os melhores caminhos a seguir no combate de classe pela liquidação do
modo de produção capitalista.
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